LEGENDAS |
(
* )-
Texto com Registro de Direito Autoral ) |
(
! )-
Texto com Comentários |
| |
|
Poesias-->NO ACALENTO DA MADRUGADA -- 28/11/2002 - 13:23 (BRUNO CALIL FONSECA) |
|
|
| |
SONHO
Estala minha cabeça pendente
acima dos ombros baixos e fortes.
Sem entender ou meditar
são como as águas do mar
que vão e nunca mais voltam
num eterno balançar.
O homem estático cala balança
em seu trivial normal.
No acalento da madrugada
não encontra sua amada.
Desespera chora inconsciente.
Pensa eternamente.
Estala minh’alma,
clama a gélida mão
por um corpo macio e sedoso.
Apenas uma mulher.
Pensando amando e vibrando
sem ver e sentir a bela escultural fêmea,
que sonho e enlaço seus ombros calejados de dor
pela força do amor...
12/03/93
Bruno calil fonseca
|
|