LEGENDAS |
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Poesias-->DESDITAS -- 28/11/2002 - 16:03 (Wellington Macêdo) |
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Doi-me no peito aberto,
Chagas de imenso penar,
Tristezas sentidas, por certo,
Num vai e vem sem parar.
Angústia em forma de pranto,
Lá fundo, bem dentro a doer,
Lágrimas de pertinaz desencanto,
Sobre a face, quão difícil esconder.
Dores de intensa pujança,
Retidas n alma em tormento,
Vestígiios de tênue lembrança,
Alimentando cruel desalento.
Desditas incrustadas, doídas,
Sombras de algoz padecer,
Rumorejo de pétalas caídas,
Prenúncio do meu fenecer. |
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