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Poesias-->DE CORPO E ALMA -- 29/11/2002 - 20:53 (Mônica Ferreira Camargo) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos


Nesta noite a solidão não tem lugar a meu lado

Vivências solitárias as deixo por instantes também

Nem a chuva que cai com presença tão marcante

Apaga o brilho de tudo ao vislumbrar seu semblante



Carinhos trocados se iniciam sob os lençóis

No travesseiro seu rosto tão perto já posso tocar

Permissão os corpos às nossas mãos concedem

Beijos selam o mistério que nossos olhos pedem



Que delírio é ousar e entre reais sussurros ouvir

Tudo que aprisionado vazão se dava sozinha

Aqui em sua presença emoções latentes afloram

E da ausente distância os corações comemoram



Explosão do extase em sensações sem precedentes

Angústias até então sentidas agora se dissiparam

Apogeu insuperável marca esse querer infinito

Além não será encontrado amor assim mais bonito





Os rabisco que aqui deixo

me atrevo a chamar de poema

ficando de corpo e alma lavrado

amor igual nunca antes vivenciado



* Mônica F.Camargo - 27/11/02*

*direitos autorais reservados*













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