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Poesias-->SECA -- 02/12/2002 - 16:49 (BRUNO CALIL FONSECA) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
SECA

Hoje já fim do mês de agosto

Tudo isto traz-me

Um enorme desgosto.



O vento sopra e vem

Arrastando pelas paragens

E deixando sinais indeléveis.



Frio e poeira são

Hoje e para sempre

Neste planalto alegre

Inseparáveis num pacto.



As pastagens ressequidas

Perdem toda força alimentícia,

Arvores ficam nuas e os ipês florescem.



Alguns pássaros cantam triste,

Desejando chuva

Outros nem cantam

Calados esperam a primavera.



O céu não tem aquele

Azul anil tão lindo

Resplandece nossa alma

É só fumaça e tristeza.



Assim ao leve sabor

Dos ventos, torvelinhos

Levantam barreiras de pós

Vai terminando o triste agosto.

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