Usina de Letras
Usina de Letras
25 usuários online

Autor Titulo Nos textos

 


Artigos ( 63467 )
Cartas ( 21356)
Contos (13307)
Cordel (10364)
Crônicas (22586)
Discursos (3250)
Ensaios - (10766)
Erótico (13601)
Frases (51968)
Humor (20212)
Infantil (5645)
Infanto Juvenil (5003)
Letras de Música (5465)
Peça de Teatro (1387)
Poesias (141391)
Redação (3379)
Roteiro de Filme ou Novela (1065)
Teses / Monologos (2444)
Textos Jurídicos (1975)
Textos Religiosos/Sermões (6387)

 

LEGENDAS
( * )- Texto com Registro de Direito Autoral )
( ! )- Texto com Comentários

 

Nossa Proposta
Nota Legal
Fale Conosco

 



Aguarde carregando ...
Poesias-->Semeando desencanto -- 02/12/2002 - 18:30 (paulo izael) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos


SEMEANDO DESENCANTO









Não bastou tocaiar meus sentimentos!?

De que valeu suas inúmeras cartas?

Se o que eu mais queria era ser amado,

Tocado, beijado...!?

Não vê que a espera foi longa

E nosso tempo há muito findou?

Quanta tolice !

Um dia cheguei a pensar

Que você era provida de algum sentimento.

Esperei, esperei o quê, a velhice chegar ?

Não fui amante, quase um amigo.

Nada obtive de seu amor, fui esquecido.

Em suas cartas,

tantas inverdades li sobre o sentimento,

que até me desencantei em retratá-las em poesias.

Forçado, conheci sem perceber,

Que o sentimento é inefável,

A ternura da carícia rendendo-se ao impulso carnal,

É capaz de produzir lembranças tão doces

Que perpetuam para sempre em nosso viver.

Pena que o tempo passou e você estagnou,

Possuída por um coração duro e intragável

Que a assomasse às contradições.

Sempre gera impaciência e semeia desencanto.













Comentarios
O que você achou deste texto?     Nome:     Mail:    
Comente: 
Renove sua assinatura para ver os contadores de acesso - Clique Aqui