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Poesias-->Semeando desencanto -- 02/12/2002 - 18:30 (paulo izael) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos


SEMEANDO DESENCANTO









Não bastou tocaiar meus sentimentos!?

De que valeu suas inúmeras cartas?

Se o que eu mais queria era ser amado,

Tocado, beijado...!?

Não vê que a espera foi longa

E nosso tempo há muito findou?

Quanta tolice !

Um dia cheguei a pensar

Que você era provida de algum sentimento.

Esperei, esperei o quê, a velhice chegar ?

Não fui amante, quase um amigo.

Nada obtive de seu amor, fui esquecido.

Em suas cartas,

tantas inverdades li sobre o sentimento,

que até me desencantei em retratá-las em poesias.

Forçado, conheci sem perceber,

Que o sentimento é inefável,

A ternura da carícia rendendo-se ao impulso carnal,

É capaz de produzir lembranças tão doces

Que perpetuam para sempre em nosso viver.

Pena que o tempo passou e você estagnou,

Possuída por um coração duro e intragável

Que a assomasse às contradições.

Sempre gera impaciência e semeia desencanto.













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