LEGENDAS |
(
* )-
Texto com Registro de Direito Autoral ) |
(
! )-
Texto com Comentários |
| |
|
Poesias-->S Ú P L I C A -- 03/12/2002 - 16:10 (Wellington Macêdo) |
|
|
| |
Oh dor rebelde que me consome o peito,
Suplício amargo no sentimento oculto,
Horizonte aflito de sonho desfeito,
Deixando marcas, delineando o vulto.
Qual canto insone de vestígio feito,
No crepitar sonoro do pensamento estulto,
Nos traz momento de perene aleito,
A recordar o tempo na terra insepulto.
À cada prece com ardor sentida,
Elevando ao alto o coração clemente,
Jorra esperança, traz paz vivida,
Esculpindo o pranto, outrora pungente.
Qual doce alento, bálsamo da vida,
No peito pleno a pulsar ardente,
Afasta a dor, d antes carpida,
Transformando o pranto em canto dolente. |
|