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Poesias-->Sob as Vozes da Dor -- 10/12/2002 - 17:46 ( Alberto Amoêdo) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Me perdoe dizer, mas você está tão amarga.

Quando te conheci, o teu amor me enlouqueceu, fez parir saudades e incoerências. Foi fogo aceso a imaturidade.

Contudo não troco os segundos que vivi, pelos anos de sonhos que me iludi.

Se estas envoltas em sombras de outra paixão, e perguntas-me a saída. Fico em mim, pois quando a razão é tomada de assalto, tende a se precipitar num imenso abismo.

Entretanto, se enxergas os erros e vicejas o sossego de tua alma do pesar que tira a vida do teu ser. Vai-te, assentas a cabeça, reconcilia-te contigo a meia luz e bebes o cálice de sangue.

A priori adarás pelo hades, e em silêncio vagará a tua boca, enquanto a tua alma ficará a beira de um sofrimento profundo. Não hesite, até que chegues a hora da ferida cicatrizar.

Não temas a dor. Doí pra purificar, faz-se necessário morrer pra recomeçar.
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