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Poesias-->CATIVEIRO -- 13/12/2002 - 08:20 ( Alberto Amoêdo) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos


Diferente de todo esse sol que alcança alturas impossíveis, você queixa-se de mim.; por tantas vezes sou o egoísta que confessa ao papel,que queixa esmaecido, que faz arranha-ceús surgir entre as nuvens e profana o proibido transmitindo a você o fel das tristezas mais profundas.

Não quero ser esse Decreto.;

Esse incerto.;

Essa voz, esse artroz...

Quero amar-te, nesse tema,

Sem essa lama, sem dilema...

Preciso reaprender, mas você precisa descer e entre os mortais, fazer outra vez eu ver que só o amor é o caminho.

As vezes você me reprime dizendo que nós dois não pode ser...

As vezes você fala...e o futuro incerto por si só finge e vai –se como as águas em seu leito anônimo e deserto deixas meu coração morrer. E a beira da fogueira ainda ouço tuas queixa, penso na tortura e fito o horizonte, pareco até não está, mas quero mudar e somente você pode ajudar. Pois do mundo onde venho, pouco sei da agonia de morrer no vão da dor.E se não tardar boa votade, é certo que irei viver, ou é certo, que farei parte de um cárcere pecado.

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