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 | Poesias-->Pesado Fardo -- 15/12/2002 - 11:41 (KaKá Ueno)  | 
	
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"Pesado Fardo"
  KaKá Ueno...15 12 02.
 
 
 
 
  Tua empáfia:
  E o meu comodismo,
  aceitando tudo que o rigor impõe.
  Numa estampa simbólica, 
  feito um meigo e desajeitado curumim.
 
 
  O soldado treinado,
  de peito aberto pelo forte magá.
  O choro alugado da dama desguarnecida...
  E o corpo é jogado por cima do muro,
  o filho do homem desconhecido...
  Tombou na praça com vários tiros.
 
 
  Perante a multidão, 
  encontra-se um jovem...
  Os dias passado e o acontecido não é esquecido.
  Surge um desejo no peito do bad boy:
  em  refazer às leis, 
  em salvar os demais sem mais violência...
  Acalma se homem, cuida de ti...
  Chove lá fora,
  e também aqui.
 
 
  Quem um dia foi sapato:
  hoje é calo.
  Assim como o meu o teu também é de vidro.
  E segue os telhados estilhaçados.
  Atiras em mim,
  convocas os teus,
  ferindo teu égo.
  Menos o meu.
 
 
  KaKá Ueno...15 12 02.  |  
 
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