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Poesias-->VICENZA -- 16/12/2002 - 09:06 ( Alberto Amoêdo) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos


Enfim você tornou-se minha luz....

De certo que me avisas-te de tua inconstância. E a princípio até exitastes, mas deixaste eu entrar. Talvez até te deixaste levar.; quem sabe na hora da tua realidade?

Entretanto em nenhum momento, ainda que paire ao meu redor algum mistério ou dúvidas, jamais quis te infelicitar a vida. Mas aconteceu.

Acho que vou decepcionar, porque não consegui vendar meus olhos, ainda que vigilante, deixei esse germe oscilante, que é o sentimento, entranhar no meu sangue, fecundar na alma essa saudade litigante e deixar meu corpo ao frio, ao relento de ti.

Nesses dias que não te ouço, nem te vejo, tão pouco sinto o cheiro de teu corpo, minhas forças exaurem-se de mim me enlouquecendo. Na verdade não queria tornar-me escravo desses segundos, que por enquanto enfocam-se em dores. Preciso sorrir,mas meu rosto está branco e a meia luz do candeeiro, já nem consigo dormir.

Pio noi queria...

Não queria me apaixonar, mas tenho que admitir não consigo pensar sem ter você aqui, entre a cabeça e o peito. Na realidade a vida é uma arte, mesmo pensando que já se sabe, que não deve é quanto menos nos obedecemos, deixa-mo-nos a mercer de um novo aprendizado. Bem sei o que me espera, mas entre sufocar - me e respirar...

Prefiro tentar e enfrentar o que está diante mim. Embora deixe ao juri a minha culpa julgar, ainda tenho o direito de sonhar e neste vão o que me vem é que preciso de você, sinto tua falta e gostaria, se o poço dos desejos fosse mais próximo, o meu pedido ser o mais breve atendido.

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