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Poesias-->... -- 01/08/2000 - 01:25 (Diego Degrazia da Silveira) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Escorre o hortelã

das tuas calças cinzas.

Num musgo-mescla dos todos cheiros



jeitos



do corpo-cara



Eu, sentado em mim, com Rilke ao lado, afundo.

Cada vez mais. No herbáceo olhar azul



Emana a pedra e o pó dos teus seios pelo bar



Preenche o substrato teu extrato inteiro



Flui, então, a minha tinta. Impreterivelmente.



Inversamente afundo. afogo. grito.

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