de intensa comunhão com o velho mar, acordando e dormindo na sua leveza, chorando ou sorrindo no seu acalentar,
e hoje, depois de tanto labutar lhe sobreveio o cansaço,
o enfraquecer das pernas, o perder do olhar,
a esperteza do pescar, a perca do amar.
Não sou um velho pescador.; mas me sinto como sendo um.
Eu quero ver o mar.
Para derramar minhas alegrias, para chorar minhas tristezas, para pescar as boas lembranças, para esguichar os amores, para lembrar dos corações que me deixaram saudades