LEGENDAS |
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Poesias-->Veraneio -- 26/12/2002 - 08:39 (André Mariano de Almeida) |
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Entre o sol
E uma sílaba vazia
Teu corpo dorme,
E dista do infinito
Até o último passo da aurora
Ele é de vidro
E mesmo assim
Agride o sexo das rosas
Ele me insulta pelo vácuo
Da brisa
Arde
Aguarda o mundo
E enfim cicatriza
Meu minuto diluido
E deste músculo quase morto
Me exemplifico
Nú
Na paisagem viva
Do teu corpo. |
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