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Poesias-->Opaco -- 26/12/2002 - 21:57 (Antonio Carlos Garcia Pezente) |
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Opaco
Minha vida, uma ilha deserta,
A ser descoberta
Num eterno vai-e-vem.
Uma estranha sinfonia,
Que por agonia
Eu canto para ninguém.
Se, fechei as janelas.;
Lavei minhas panelas,
Não foi por desdém.
Deixei a porta aberta,
Não entrou a pessoa certa,
E, eu... não digo amém.
De hoje para frente
Não serei mais carente.;
Jogo fora o que não curto,
Serei... Pezente ( o curto ! )
Pezente.
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