Usina de Letras
Usina de Letras
36 usuários online

Autor Titulo Nos textos

 


Artigos ( 63656 )
Cartas ( 21369)
Contos (13314)
Cordel (10367)
Crônicas (22591)
Discursos (3251)
Ensaios - (10811)
Erótico (13604)
Frases (52112)
Humor (20221)
Infantil (5671)
Infanto Juvenil (5032)
Letras de Música (5465)
Peça de Teatro (1388)
Poesias (141119)
Redação (3382)
Roteiro de Filme ou Novela (1065)
Teses / Monologos (2446)
Textos Jurídicos (1979)
Textos Religiosos/Sermões (6420)

 

LEGENDAS
( * )- Texto com Registro de Direito Autoral )
( ! )- Texto com Comentários

 

Nossa Proposta
Nota Legal
Fale Conosco

 



Aguarde carregando ...
Poesias-->Sobre o meu retrato -- 29/12/2002 - 15:27 (joão manuel vilela rasteiro) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos


Eu sou o hóspede, a luz que habita o corpo.Eu sou o sexo que habita

o Todo, aquele sobre quem o Todo se lapida, o primogénito entre bilhas

de barro e a memória, a anterior ao Todo.Ele(hóspede) é amaldiçoado

por três deuses,ainda que exista só ele, pois ele é o arco ogival.Sou a

semente numa cápsula de ferro invisível unido ao reflexo Daquele que é

invisível.Mal aventurados os corpos que choram, porque os hóspedes fica-

rão arrasados.Eu arrumo e desarrumo a ferrugem e olharei o coração dela.

Sou incompreensível e habito o que não pode ser compreendido.Habitar o

teu corpo que é o meu.



in,Revista OFICINA de POESIA-nº1-II Série,2002
Comentarios
O que você achou deste texto?     Nome:     Mail:    
Comente: 
Renove sua assinatura para ver os contadores de acesso - Clique Aqui