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Poesias-->Rubro Cálice -- 04/01/2003 - 01:40 (Amanda Preissler) |
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Rubro Cálice
Ao acariciar suavemente meu corpo
O frio desperta o aroma entre lençóis
Visto-me, confusa, de tua Saudade
E, inquieta, a alma sedenta de sensações
Leva-me sua prisioneira varietal
São passos aflitos, corredores de cristais
Desces adega em minhas escadas...
Um sabor ao brinde de uma paixão:
Bebo do bouquet de teus lábios
Ousando degustar sonhos-cabernet,
Aveludado ainda é teu gosto
E é inebriando-me de lembranças
Que me encorpo aos braços teus
Entre beijos-sauvignon...
**Este foi um dos poemas vencedores da
décima edição do Concurso Poemas no Ônibus da cidade de Porto Alegre. |
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