Almeja a paz, onde repousa a casa, onde vive os filhos, onde somos da família a luz.
Não que o meu querer precípuo a passiva ação,
Não que o meu peito abdique o leito, por sofrer o coração.
Eu desejo-te,
Cultuo a o bsessão de um sentimento vivo,
Contudo a lividez do tempo em que oportunizamo-nos Fazer a hora ultraja a hora do destino. Por isso talvez, ao invés do beijo, ao invés do corpo, Ao invés de nós... A necessidade oculta, essa distância friamente lúcida e essa solidão absoluta...
Essa impaciência cansadamente resoluta, que diz com todas as letras... Adeus.
Não me queria mal.
Eu sempre te amarei.
Não me deixe assim,
O que será de mim,
Se esse fim continuar.
O meu amor ainda hoje é cego,
O teu, me parece égo.
qual de nós sobreviverá pra vêr a razão desse fim.