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Poesias-->Pespectiva -- 10/01/2003 - 11:47 ( Alberto Amoêdo) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Estou sentindo o pulso

Vem vindo no ritimo a alma,

A dor, em breu, em olhos...

Em lágrimas.

Vós sois o meu amor...

O puro amor, que distante almeja o sítio,

Almeja a paz, onde repousa a casa, onde vive os filhos, onde somos da família a luz.

Não que o meu querer precípuo a passiva ação,

Não que o meu peito abdique o leito, por sofrer o coração.

Eu desejo-te,

Cultuo a o bsessão de um sentimento vivo,

Contudo a lividez do tempo em que oportunizamo-nos Fazer a hora ultraja a hora do destino. Por isso talvez, ao invés do beijo, ao invés do corpo, Ao invés de nós... A necessidade oculta, essa distância friamente lúcida e essa solidão absoluta...

Essa impaciência cansadamente resoluta, que diz com todas as letras... Adeus.

Não me queria mal.

Eu sempre te amarei.

Não me deixe assim,

O que será de mim,

Se esse fim continuar.

O meu amor ainda hoje é cego,

O teu, me parece égo.

qual de nós sobreviverá pra vêr a razão desse fim.

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