Contudo não tema o caminho que o futuro segue, apessar dessa pressa urbana.
A herança dos erros e acertos são verbos que nem sempre aceitamos falar.
Só que eu e minha irmã, somos os tesouros a se burilar, não importa o capital a empregar...
Importa o afeto que nos alimentará nessa urbanicidade.
Portanto amigo...
ame ou deixe de amar.
As coisas são assim, parecem impossiveis, mas quando vemos os olhos, quando ouvimos a voz, assistimos os braços e os pés se movendo...
Todo um mundo nos anima.
animar pra continuar a caminhar nessa labuta tão mal, quanto desigual.
E eu nem sou rei, miséravel ou animal, talvez mesmo, o mais dos erros, querendo acertar. Nunca um menestrel, mas sem pretenção nenhuma, te ofereço pensar.
Embora digam que a vida é a vida em qualquer lugar.
Conquanto sei bem que o amor é a alma na veia do peito, desse peito que pulsa sem parar.
Ei pai! Me basta falar, me basta uns segundos assentado na sala, em meio aos meus brinquedos a sorrir e a brincar, me basta um segundo desse seu tempo que não pára. Pra juntos sonharmos na mesma consciência palavrear.
Se não for improperio demais ao seu viaduto, ouça-me um pouco...
Que apesar de todos os meus despautérios, do meu desajeito, eu tenho um amor pra te dar.
Vamos fazer uma troca?!...
Feito ao meu amigo Inaildo barreto,na ocasião de nosso passeio por Ajuruteua no dia 03.01.2003.