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Poesias-->poema infantil -- 11/01/2003 - 22:58 (joao carlos biella) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Eram Bufar e Não- sei- porque

Onde um estava, o outro também

Essa é a história que ouvi de um velho

E resolvi contar para ninguém



Saíram da cidade grande, Não- sei- porque

De um lado, Bufar de outro lado

Foram morar juntos no mato

Pois, por sorte ou azar, ficaram endinheirados



Lá naquele lugar aprazível

construíram o templo do saber

Ao sabor da curiosidade e interesse

procuravam o ser, porque já tinham o ter



Liam de tudo um pouco

anatomia, geografia, biologia, física e literatura

encontravam tempo ainda para criar

mudas novas de rosas azuis e claras verduras



A cabeça deles era uma imensa enciclopédia

Nela cabia o tamanho dos rios, o nome verdadeiro da borboleta

O"eu sei que nada sei"do filósofo

O invisível aos olhos e o mecanismo da espoleta



Mas um dia, Bufar e Não-sei- porque

foram além, ou aquém, do interpretar a escrita:pensaram uma técnica capaz

de dar ao inorgânico vida



a partir daí, por um decreto divino

uma lei foi instaurada:

de tudo o que for feito pelo homem

uma boa parte será inacabada

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