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Poesias-->Vida e Raridade -- 13/01/2003 - 14:19 (José Ernesto Kappel) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Devo aos lentos minha vagareza,

aos pobres minha honradez.

Aos ricos, minha altivez,

e a ela minha pretensa limpidez.



Sou idas e voltas.

Sou arruela do tempo,

um carrosel inteiro de

esperanças,batida pelo vento!



Mas sou roda de mim mesmo:

sempre girando em torno de saudades.



Sempre pávido e sozinho

ave arrocha,sombra do sol,

trazendo na alma a imagem dela

e o que ela me mostrou:

uma vida é feito de raridades e

uma corda é feito de fios alongados

que fazem a vida

e preparam nosso amor de

morte prolongada.



Sem noite.

Pesadelos de açoites.



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