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Poesias-->Soneto nº 83, Op. 176 -- 08/08/2000 - 23:17 (Luiz Carlos de Oliveira Cerqueira) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos


Bem vês que a ilusão é ave fugidia,

sombra que se desfaz quando a luz se apaga.

Bem percebes que a mão que hoje te afaga

pode, noutro amanhã, tornar-se arredia.



Se tinhas junto a ti sonho e poesia,

certo não te havia sido aberta a chaga

que agora te consome. Bem vês já vaga

a cadeira a teu lado... Ah, quanta agonia!



Bem vês distante o pássaro da ilusão

que pousara na palma da tua mão

e se nutrira do teu sorriso e pranto.



Bem sentes a saudade batendo à porta

da tua dor. Bem vês a ilusão já morta

pois do pássaro nem mais ouves o canto!
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