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Poesias-->Muso -- 15/01/2003 - 00:39 (maria da graça ferraz) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Inventei-te

na solidão dos dias,

como pão amanhecido,

molhado com leite,

às raízes esfomeadas

de meus olhos aluados

É violência não amar!

Inventei-te ensandecida

com as sobras do jantar

rico em velas, pobre de comida

É violência não amar!

Inventei-te sim!

Alma pura. Carne crua.

Eu- noiva vermelha,

maçã descascada,

atirada sobre a areia,

em núpcias com o mar

Inventei-te com fúria!

A violência é mão ter a quem amar!

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