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Poesias-->DOCES VERSOS (à minha Ana Carla) -- 20/01/2003 - 23:49 (Luiz Alberto de Andrade) |
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Doces Versos
Como a beleza juntou-se
A uma única pessoa?
Rabiscos teus, minha prece,
Louvo-te, canto-te à toa.;
Ah! Tu não sai de minha mente.
Tu que me olhas amigo
E não parece me compreender,
A minha vida é você.;
Medo e duvida em mim sinto,
Outra vez, não resistirei.
Como te fazer me ver?
Aonde foi parar a chave?
Rumorejo em ter você,
Lamento por não te ter.;
Ao menos, me dê uma chance!
Te peço uma única chance
E verás, meu sentimento.
Às nuvens eu te levarei
Minha deusa.; ó amante.;
Ó Afrodite, amar-lhe-ei.
Campa? me salvará sim!
Às estrelas volver com ti.;
Raptar-te-ei bela minha,
Levá-la-ei aonde ir,
Aonde não fique sozinha.
Te levarei ao paraíso
E serás minha rainha.;
Às suas ordens, minha vida,
Meu corpo e meu juízo.;
O casto campo nos quer.
Campearei belas flores
Amar-lhe-ei sem medidas.;
Roubastes as minhas dores,
Lançaste-as esquecidas
Ao vento, passadas mágoas.
Tiraste de mim as impurezas
E as minhas cruéis tormentas.;
Amo-te desesperado
Muito penso em ti na penumbra,
O teu corpo... é um pecado.
Comigo, venha amar,
Amenizar o meu calor.;
Roubá-la-ei o coração
Lhe darei todo amor
Armazenado em profusão.
Tu minha doce donzela...
Eu queimo por tuas virtudes,
A alma arde, volúpias.;
Me acomete os interiores
O desejo dessas curvas.
Caminharemos no campo
Áureo, casto paraíso.;
Repetirei em teu ouvido:
Lembre-se, eu te amo!
Ah! eu te desejo tanto!
19/1/2003
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