Usina de Letras
Usina de Letras
39 usuários online

Autor Titulo Nos textos

 


Artigos ( 63781 )
Cartas ( 21381)
Contos (13320)
Cordel (10372)
Crônicas (22598)
Discursos (3256)
Ensaios - (10857)
Erótico (13606)
Frases (52285)
Humor (20238)
Infantil (5697)
Infanto Juvenil (5061)
Letras de Música (5465)
Peça de Teatro (1389)
Poesias (141192)
Redação (3388)
Roteiro de Filme ou Novela (1066)
Teses / Monologos (2446)
Textos Jurídicos (1983)
Textos Religiosos/Sermões (6434)

 

LEGENDAS
( * )- Texto com Registro de Direito Autoral )
( ! )- Texto com Comentários

 

Nossa Proposta
Nota Legal
Fale Conosco

 



Aguarde carregando ...
Poesias-->A ROSA MORTA -- 21/01/2003 - 07:26 (MARIA HILDA DE J. ALÃO) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Tenho, em uma caixa de cetim, guardada,

Uma rosa seca, sem perfume, desbotada,

Simbolizando o amor que tive e hoje está distante,

E que, na lembrança, me vem a todo instante...



Faz muito tempo, eu bem me lembro,

Numa tarde amena de setembro,

Ele chegou com uma rosa na mão,

E tomou minha vida e meu coração...



Depois se foi, deixando o seu perfume e a flor,

Que comigo chorou a intensa dor...

E por não poder beijá-lo, eu beijava a rosa,

Orvalhada de lágrimas, tão saudosa...



O tempo tirou-lhe a fragrância e a cor,

Mas ficou nas murchas pétalas a simbologia,

Do sentimento que foi a minha alegria,

A minha força de vida, o meu amor...



Ah, rosa vermelha, inodora, morta e desbotada!

Quantas vezes eu te pedi – traz de volta o meu amado,

Sinto falta dos seus carinhos, de por ele ser beijada!

Roguei em vão, pois caminho sem volta é o passado...























Comentarios
O que você achou deste texto?     Nome:     Mail:    
Comente: 
Renove sua assinatura para ver os contadores de acesso - Clique Aqui