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Poesias-->A ROSA MORTA -- 21/01/2003 - 07:26 (MARIA HILDA DE J. ALÃO) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Tenho, em uma caixa de cetim, guardada,

Uma rosa seca, sem perfume, desbotada,

Simbolizando o amor que tive e hoje está distante,

E que, na lembrança, me vem a todo instante...



Faz muito tempo, eu bem me lembro,

Numa tarde amena de setembro,

Ele chegou com uma rosa na mão,

E tomou minha vida e meu coração...



Depois se foi, deixando o seu perfume e a flor,

Que comigo chorou a intensa dor...

E por não poder beijá-lo, eu beijava a rosa,

Orvalhada de lágrimas, tão saudosa...



O tempo tirou-lhe a fragrância e a cor,

Mas ficou nas murchas pétalas a simbologia,

Do sentimento que foi a minha alegria,

A minha força de vida, o meu amor...



Ah, rosa vermelha, inodora, morta e desbotada!

Quantas vezes eu te pedi – traz de volta o meu amado,

Sinto falta dos seus carinhos, de por ele ser beijada!

Roguei em vão, pois caminho sem volta é o passado...























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