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Poesias-->Segunda Pele -- 22/01/2003 - 01:37 (Gleide Tomaz de Amorim) |
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É como uma segunda pele
Que envolve não só o meu corpo,
Mas todos os meus sentidos.
Eu durmo, acordo...
E você está lá.
Eu respiro, transpiro,
E você não sai no meu suor.
Eu lhe rasgo, arranco, renego,
E você cada vez mais se entranha.
Que coisa estranha!
Esse seu poder de envolver,
De arder, de queimar até doer.
É como se para tirar você,
Fosse preciso morrer
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