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Poesias-->Olhos no Escuro -- 29/01/2003 - 23:14 (Rafael Lasevitz) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
A luz se vai

envaidece a escuridão

Órfãos seus

Olhares se esvaem

Juntos, na solidão.



O brilho afugenta

Apaga da sombra seu rastro

Sua pedra, vira aço

Mas o traço das feições engana

Não é aço, não é pedra, só lama.



No reino das trevas

Chegam a martirizar o tempo,

as estrelas das celas.;

Claream o vulto do fulgor

Mas sentem a censura do relento.



Na noite infinita

A areia é resumida pelo vento

O fim, está no momento

Mas o antigo desaparece no futuro

Nada acontece.

Nada acontece.



20/7/01



*Comentários: Um dos primeiros poemas de real seriedade que escrevo, o qual segue uma sequência de novos poemas, todos publicados aqui. O primeiro escrito não simplesmente de um mero impulso poético, mas sim com forte e artificial atenção em sua musicalidade e significado, algo que não fazia antes. Nos poemas seguintes, moderei-me, utilizando-me sim de uma certa preocupação quanto à detalhes, porém buscando essencialmente inspiração no que chamo de impulso poético.
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