Usina de Letras
Usina de Letras
17 usuários online

Autor Titulo Nos textos

 


Artigos ( 63097 )
Cartas ( 21348)
Contos (13299)
Cordel (10354)
Crônicas (22576)
Discursos (3247)
Ensaios - (10631)
Erótico (13587)
Frases (51546)
Humor (20165)
Infantil (5580)
Infanto Juvenil (4925)
Letras de Música (5465)
Peça de Teatro (1387)
Poesias (141240)
Redação (3356)
Roteiro de Filme ou Novela (1065)
Teses / Monologos (2441)
Textos Jurídicos (1966)
Textos Religiosos/Sermões (6341)

 

LEGENDAS
( * )- Texto com Registro de Direito Autoral )
( ! )- Texto com Comentários

 

Nossa Proposta
Nota Legal
Fale Conosco

 



Aguarde carregando ...
Poesias-->Coração Combalido -- 30/01/2003 - 04:04 (Celso Brasil) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Não me jurem amores em vão,

Pois sofri tantos dissabores.

Poupem meu sofrido coração.

Ele já não suporta novas dores.



Cansado de falsas promessas...

Calejado de quedas, frustrações...

Machucado... está às avessas!

Foge temeroso de emoções.



De Ritas, e Marias, e Beatrizes...

Eu vivi, e amei, e as perdi.

Por serem perfeitas atrizes...

Doces musas falsas... morri.



Em novos amores ressuscitei.

Auroras, Veras e outras tive.

Passaram... Amar ainda hei?

Não há alguém que motive!



Quando um velho coração

Sofrido... agonizante... ferido...

Procura a luz, isso é em vão.

Os olhos d’alma estão combalidos.



Nessa cegueira, quem sabe!?

O amor cego possa acontecer...

Cravando n’alma outro sabre,

Golpe misericordioso no sofrer.



Celso Brasil ©

Comentarios
O que você achou deste texto?     Nome:     Mail:    
Comente: 
Renove sua assinatura para ver os contadores de acesso - Clique Aqui