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Poesias-->CIBERESPAÇO -- 31/01/2003 - 16:14 (Daudeth Bandeira) |
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CIBERESPAÇO
Daudeth Bandeira, abril de 2001
O avanço da tecnologia
dinamiza processos hodiernos,
mas os elos internos e externos
vão quebrando seus aros dia-a-dia.;
vê-se a nacional soberania
nos discursos internacionais,
através de agentes virtuais
o país é visado e nem percebe
sem sentir todo dia ele recebe
um bilhão de visitas digitais.
Na primeira eclosão industrial,
Inglaterra saiu na liderança,
os Estados Unidos e a França,
a Espanha, Alemanha e Portugal.
E no segundo conflito mundial
acendeu-se o carvão da automática,
a física abrangendo a matemática,
o modelo, a mensagem e o desenho
fez surgir um protótipo, engenho -
a espinha dorsal da informática.
Nas etapas da comunicação
vêm se unindo sem erro e sem desídia,
Rádio, fax, TV e multimídia,
na corrida global da informação.
Privilégio, trabalho e diversão
ciberneticamente marcam passo,
cada fio no globo é mais um traço,
integrando os quadrantes mundiais,
universo das redes digitais,
o qual Gibson chamou Ciberespaço.
Esse gênio ciberespacial
não tem pátria, nem lei, nem domicílio,
transportados por bytes leva auxílio
a qualquer suplicante mundial,
propicia o diálogo universal
sem papel, tinta, lápis ou caneta,
qualquer lei ele torna obsoleta
e é capaz de fazer um continente,
deixar, pois, de existir virtualmente
e nunca mais fazer parte do planeta.
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