Usina de Letras
Usina de Letras
31 usuários online

Autor Titulo Nos textos

 


Artigos ( 63684 )
Cartas ( 21373)
Contos (13316)
Cordel (10369)
Crônicas (22594)
Discursos (3253)
Ensaios - (10820)
Erótico (13604)
Frases (52140)
Humor (20224)
Infantil (5677)
Infanto Juvenil (5037)
Letras de Música (5465)
Peça de Teatro (1388)
Poesias (141136)
Redação (3385)
Roteiro de Filme ou Novela (1065)
Teses / Monologos (2446)
Textos Jurídicos (1980)
Textos Religiosos/Sermões (6422)

 

LEGENDAS
( * )- Texto com Registro de Direito Autoral )
( ! )- Texto com Comentários

 

Nossa Proposta
Nota Legal
Fale Conosco

 



Aguarde carregando ...
Poesias-->Carta de Alforria -- 02/02/2003 - 04:51 (zena maciel) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Ninguém vê a lâmina que corta a dor

Impossível conter o sangue invisível que jorra do peito

No coração ficaram cicatrizes feita pelo tempo

As lágrimas congeladas já não molham a face

O fogo que queima o ser já não fere a alma

Os sonhos diluídos pelo tempo jamais serão refeitos

No deserto dos dias brancos as lembranças já não consolam a saudade

Meu mundo é nu

Meu eu é solitário

Meu ser é escravo

Minha vida está acorrentada

Tudo é sem luz

Negra é a escravidão

Prefiro abandonar de vez todos os sentimentos

Rasgar o passado ,o presente e procurar pintar

o futuro com a cor verde da esperança

Quem sabe encontrar o paraíso e receber de

presente da vida a tão sonhada Carta de Alforria.





Zena



02/02/2003
Comentarios
O que você achou deste texto?     Nome:     Mail:    
Comente: 
Renove sua assinatura para ver os contadores de acesso - Clique Aqui