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Poesias-->Carta de Alforria -- 02/02/2003 - 04:51 (zena maciel) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Ninguém vê a lâmina que corta a dor

Impossível conter o sangue invisível que jorra do peito

No coração ficaram cicatrizes feita pelo tempo

As lágrimas congeladas já não molham a face

O fogo que queima o ser já não fere a alma

Os sonhos diluídos pelo tempo jamais serão refeitos

No deserto dos dias brancos as lembranças já não consolam a saudade

Meu mundo é nu

Meu eu é solitário

Meu ser é escravo

Minha vida está acorrentada

Tudo é sem luz

Negra é a escravidão

Prefiro abandonar de vez todos os sentimentos

Rasgar o passado ,o presente e procurar pintar

o futuro com a cor verde da esperança

Quem sabe encontrar o paraíso e receber de

presente da vida a tão sonhada Carta de Alforria.





Zena



02/02/2003
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