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Poesias-->Monólogo da Paz -- 02/02/2003 - 17:21 (Carlinhos Pink) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
como horrores são inatos virulentos

multicores suas vestes embotadas

uma cidade que assiste assiduamente

aos lamentos improváveis e desmontadas

suas mentes empoleiradas e encartuchadas

da visão o desastre inconsumível

um vilão de barbas rotas encavernado

regurgitando gotas vivas em polvorosa

um breguesso um tanto insigne mais ficante

solferino no seu impávido descarnante

apodrinhando corações em suas vertentes

mais ou menos como vírgulas deslocadas

é a cena de um céu embasbacado

corrosivas suas máculas imprestáveis

no gueledê dos disfarçados em grotões

que de máximo zamboa impossível

diz-se seu o azedume escarlate

envenenado pelo ódio inconfessado

assassínio de mote a morte desejante

para adiante consumir-se em galhofas

tem que ser batido de toda vez o viajante

para o mundo voltar a ser

mais austero e confiante

e nunca mais explodam prédios

em meu nome

eu sou a paz
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