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Poesias-->Espírito do tempo -- 06/02/2003 - 16:44 (Second Dupret) |
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I — Na noite profunda
o adivinho questiona sobre o tempo.
Uiva o ar que passa.
Ruge o Senhor das eras.
A vida pulula num universo cintilante.
Os olhos da vida choram a dor
de uma tristeza errônea.
O Hierofante proclama seus oráculos divinos.;
e tudo o que desejei...
...foi não estar morto agora.
II — Alguém toma as mãos,
desvanecendo-se em fluidos voláteis.
Aquece-se o ambiente incandescente,
intentando o dom carismático
das estrelas metálicas.
Hordas de bárbaros seguem viagem...
a viagem do acólito na missão etérea,
das falésias espaciais,
do mestre arguto das teias do tempo.
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