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Poesias-->Vidas mortas -- 07/02/2003 - 19:00 (Wilson Carlos Jardim Vieira Júnior) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Tempos de vidas desperdiçadas em momentos vazios de almas vazias, propagadas para todos em alto som através de suas bocas, meios para asneiras mil, provenientes de mentes desperdiçadas.

O que me cerca é a ignorância voluntária, o esforço para se manterem em tal estado, limitam me espaço físico com suas justificativas simplórias, reflexo de suas vidas mortas enquadradas, seres previsíveis, objetos falantes, desperdício de oxigênio, zumbis, marionetes confotáveis.

Que barulhos vomitam com imensa vontade, tradução de seus mundos ficcionários criados por outros, traços de suas burrices transformando-se em ações principais, será que sonham? Devem ser comandados, mas os ignorantes sonham, sonham serem capachos de outros que admiram, pois são incapazes de quebrar barreiras ou talvez nem queiram, a situação é cômoda, a morte é breve, viveram para morrer, mas sequer viveram, porque acham que possuem o direito de morrer?



W.Júnior

jan/2003
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