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Poesias-->Vicissitude -- 07/02/2003 - 23:37 (Second Dupret) |
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Ser de poucas posses,
caminha ao encontro da verdade.
Passa por onde marca o som.
Andarilho do cosmo,
poeira das estrelas.
Maltrapilho das encruzilhadas,
som do infinito.
Quando sua vida ficar triste,
seu manto de bondade aparecerá,
sua vicissitude crescerá,
seu amor desabrochará,
sua verdade prevalecerá.
Forte como o eco do filamento
que se espalha pelo universo
transbordando a beleza da alma
no encontro do amanhã.
Canta cânticos com os pássaros da manhã,
saltitante pulsos do coração,
paciência no caminho,
compreensão infinita da caridade.
Carma espontâneo para os não eleitos
no púlpito da natureza,
no contemplar maravilhoso
do surgir da vida.
© Second Dupret, 2003
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