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Poesias-->A Companhia -- 12/02/2003 - 22:56 (Vulcano) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Cá estava eu, olhando para o tempo, saboreando o frio que vinha de longe, calmo, fechado, admirando o horizonte do lindo cerrado gelado,

sentindo o gosto alcólico deturpar o pensamento, atrapalhar as lembranças, distorcendo a voz, acalentando este pobre momento.

Qual companhia melhor que um bom toque de um Fundador, ou a rigidez seca de um Napoleon? Enfim, enebriado no horror de uma noite fria a espera de alguém que não vem, que não liga, que nem sequer existe.

O que fazer agora que a noite acabou, o Domecq quebrou, a cabeça ainda doi, a tristeza corroi e o dia insiste em esclarecer que você, mas uma vez, a espera talvez de alguém que não se fez e não se viu e, por fim, nas madrugadas olhou para o mesmo horizonte senil e sentil que a noite passada, na madrugada acordada, não passou de um imbecil a espera da futura e inexistente amada.

Salve os ébrios e loucos, pois o futuro da fuga realista depende de todos nós.
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