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Poesias-->Abro a janela. E a rua deserta -- 15/02/2003 - 19:37 (Luis da Silva Araujo) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Título do Livro: TRISTEZA
                        Soneto



Abro a janela. E a rua deserta

pra mim se estende como um desafio.;

cá dentro o lume de curto pavio

tremula ao vento da janela aberta.



Quase escurece o meu quarto, e amedronta

qualquer passante que surge na rua

como entendesse no (a)to uma afronta

enquanto o lume dançante recua.



Fecho a janela e derrubo no leito

este meu corpo cansado e dorido

e a vela apago que não se mantém.



E o desafio que vem sem proveito

faz-me aguçar o meu débil sentido

pra ouvir quem chega, e não ouço ninguém...



Campo Grande-MS, 30.12.93 - 21:16




pág. 35

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