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Poesias-->MADAME POESIA -- 19/02/2003 - 01:21 (Alexandre Marcos Seolim Rodrigues) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Balança ao vento, encantada,

A vibrante samambaia,

Como o cabelo que “tomara caia!”

Sobre a espádua da minha fada.



Essa desconhecida que me presenteia

Com a sufocante solidão,

Envolve-me em sua renda teia,

Batiza-me na escravidão.



E de soslaio torno à janela,

Não vejo o fogo da beleza nua.

Escondem os tenros lábios dela,

Num suspiro, o choro se insinua.



Faz muito tempo, não seguram minhas mãos,

Gritam grades, gemem os cadeados,

Minutos voam, vai-se a amplidão,

Caem silêncios do meu telhado.



E entra uma forte mulher,

Traz diamantes e até alegria,

Mas essa só vem quando quer.

- Boas noites, Madame Poesia!

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