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Poesias-->Aquilamec-Antar -- 19/02/2003 - 14:23 (Second Dupret) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos


Por entre trevas e neblinas,

no finito amor do ser

que se precipita no infinito,

chegou o prestidigitador do Universo,

em esferas azuis, flutuantes e balouçantes,

vindo dos mares de AQUILAMEC-ANTAR.

Sobre os grãos silenciosos

da sabedoria crescente

de uma espiral agônica

a luz misturou-se, trouxe os antigos

e a mensagem verdadeira da PAZ.

Pelos campos, lírios nos ensinavam

a amar o que o material soçobrou.

Miríades de estrelas no espaço negro.

CUIDADO... Ódio mortal.

Na extremidade pulsante de um dedo

o toque de pureza,

que eleva as eras eternas de mundos superpostos,

em faces de alegria e tristeza.

O vento imitou um som ao longe.

No distante sistema de AQUILAMEC-ANTAR

morria o ódio e nascia o amor.

Juntou-se a ARAMARA.

Um encontro milenar.

As trevas não dominam a Luz,

assim como o ódio é esmagado pelo Amor.

As esferas flutuantes brilham sobre

os mundos distantes de Mira,

e a Terra tal qual jóia ameaçada

por suas impurezas e iniqüidades,

sucumbe para o surgimento do Novo Reino.

Novo a reinar... novo... Eterno antigo, Novo.





©

Second Dupret

Pedro Luz Cunha

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