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Poesias-->Outono de Fulgas -- 04/01/2000 - 01:49 (Alessandra Miura de Oliveira) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
na minha volta so vejo dor, so sinto frieza.

Entre os olhares, vejo odio, desilusao e desespero

Qd me tocam, nao xonsigo sentir calor, nao consigo sentir nenhum sentimento real e verdadeiro

Agora e outono.

Qd o vento arranha nosas almas e com a sensacao de solidaoe lucidez, nos leva embora.

Outono e qd as arvores se tornam corpos mortos e almas perdidas, e as folhas se tornam as unicas testemunhas de nossos pecados que se tornaram tao pecadores.

Num mundo como esse, nada se define, nada se torna real. Nada se torna profundo e verdadeiro. Nada, mais uma pequena sombra de culpa e sentimentos vazios, que nos carregam nessa vida.

Nada mais uma pequena sombra de culpas se sentimentos vazios, que nos carregam nessa vida.

Nada mais nos mesmos. Nada mais nossos pesos e desesperos. Agora e outono, depois sera inverno, depois primavera e por ultimo e o verao, qd tudo se torna bonito, e e qd o sol consegue tocar nossas almas e levar nossas culpas embora pra bem longe e voltar so no proximo outono, qd todo sofrimente comecara de novo.



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