Usina de Letras
Usina de Letras
112 usuários online

Autor Titulo Nos textos

 


Artigos ( 63754 )
Cartas ( 21378)
Contos (13320)
Cordel (10372)
Crônicas (22598)
Discursos (3256)
Ensaios - (10848)
Erótico (13606)
Frases (52249)
Humor (20234)
Infantil (5691)
Infanto Juvenil (5053)
Letras de Música (5465)
Peça de Teatro (1389)
Poesias (141189)
Redação (3388)
Roteiro de Filme ou Novela (1065)
Teses / Monologos (2446)
Textos Jurídicos (1982)
Textos Religiosos/Sermões (6433)

 

LEGENDAS
( * )- Texto com Registro de Direito Autoral )
( ! )- Texto com Comentários

 

Nossa Proposta
Nota Legal
Fale Conosco

 



Aguarde carregando ...
Poesias-->A QUE PONTO II -- 22/02/2003 - 16:16 (Fernando Tanajura) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
A QUE PONTO II



A que ponto tenho de dizer tudo

que me vem pela cabeça

e que deixei de lado para não te ferir



A que ponto silenciei amante,

em horas solitiárias, em noites

sempre insones, em rotas sem porvir



A que ponto rasguei a minha alma

para te ter comigo, para ser teu amigo

e, no final da estrada, mostar o meu sorrir...





© Fernando Tanajura Menezes

(n. 1943 - )







Leia também:



Eu sou tão tolo



Sou teu cais



E a gente ama





Comentarios
O que você achou deste texto?     Nome:     Mail:    
Comente: 
Renove sua assinatura para ver os contadores de acesso - Clique Aqui