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Poesias-->Vícios -- 28/02/2003 - 11:56 (L Henrique Mignone) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Vícios

(Lhenrique Mignone)





Tal como o cigarro, este vício maldito que não largo,

Que me asfixia, sufoca e me corrói o peito lentamente,

E se esvai em espirais aneladas deixando o gosto amargo

Em minha boca, assim és tu, sempre em minha mente.



És como o álcool que me embriaga, que me entorpece,

que me avilta, denigre, confunde os pensamentos,

quando me alivio neste gole que pela garganta desce,

copo vazio como teu amor , por um único momento.



A cada manhã, juro que já foi dada a última tragada,

E que de ti já sorvi o último gole amargo e, no entanto,

Corro e me perco em teus braços, à primeira chamada.



Não tem mais jeito, reconheço, em ti sou um viciado,

De cada um de teus detalhes, lindos, perfeitos e são tantos

Prefiro assim morrer, dependente, do que nunca ter-te amado.

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