Usina de Letras
Usina de Letras
60 usuários online

Autor Titulo Nos textos

 


Artigos ( 63327 )
Cartas ( 21351)
Contos (13304)
Cordel (10362)
Crônicas (22579)
Discursos (3249)
Ensaios - (10714)
Erótico (13596)
Frases (51859)
Humor (20198)
Infantil (5631)
Infanto Juvenil (4968)
Letras de Música (5465)
Peça de Teatro (1387)
Poesias (141348)
Redação (3361)
Roteiro de Filme ou Novela (1065)
Teses / Monologos (2442)
Textos Jurídicos (1968)
Textos Religiosos/Sermões (6370)

 

LEGENDAS
( * )- Texto com Registro de Direito Autoral )
( ! )- Texto com Comentários

 

Nossa Proposta
Nota Legal
Fale Conosco

 



Aguarde carregando ...
Poesias-->FANTASMAS -- 04/01/2000 - 14:15 (Dojival Vieira dos Santos) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Não despertes os fantasmas

Que te habitam

Deves deixar que durmam indefinidamente

Senão, quem cuidará de ti?

Quem apagará o incêndio tenebroso?

Quem acenderá uma vela

Quando tudo se fizer escuridão e sombras?



Não, nunca despertes os fantasmas

As feras que dormem assombradas

Em algum canto da tua sala de jantar

Senão, quem velará o teu sono

Quando o teu corpo se fizer paixão

E cinzas?



Não, nunca despertes os fantasmas

Mesmo os mais próximos

Os que habitam a tua casa

Sentam à tua mesa

Fazem a siesta

E pernoitam contigo

À espera do café da manhã



Deves conviver com eles

Em silêncio

E na boa paz

Firmar com eles um pacto de boa vizinhança

Os fantasmas que nos acompanham

Quase sempre atacam aos domingos

Convém não reagir!



Comentarios
O que você achou deste texto?     Nome:     Mail:    
Comente: 
Renove sua assinatura para ver os contadores de acesso - Clique Aqui