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Poesias-->Confissão do Descasar -- 02/03/2003 - 20:03 (Marcos Woyames de Albuquerque) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos


Confissão do Descasar



Perdoe-me padre porque pequei!

Pequei no momento em que pela primeira vez a beijei.

No beijo, do que dele viria, não acreditei.

Foi a partir do beijo quando pela primeira vez errei!



Perdoe-me padre porque pequei!

No que viria depois e não imaginei.

Foi por aquele beijo, doce, mágico, que eu me dei.

Pelo primeiro beijo à uma vida me entreguei



Perdoe-me por não haver imaginado:

Que um beijo me faria um homem apaixonado.;

Nas conseqüências, pois me vi cegado.

Desde então, nada mais do tudo que deveria ter pensado.



Perdoe-me por haver insistido, seguido em frente!

Por haver sido irresponsável, inconseqüente.

Por ter comigo, sido tão indiferente,

E mesmo assim, por haver pensado em mim somente



Perdoe-me ainda por mentir!

Por não pensar que seria o único a sentir.

Por imaginar que bastaria continuar a fingir.

Por tentar da nossa verdade, da nossa realidade, fugir.



Perdoe-me padre pela falta de coragem!

Por apenas visualizar um só, eu, na minha imagem.

Quando na verdade éramos dois, seguindo na mesma viagem.

Resultado não mais do beijo real real, a vida se tornou uma miragem.



Perdoe-me padre pelos erros cometidos!

Pelos pecados do beijo decorridos.

Por todos os momentos, insistentemente, indevidos.

Por tudo desde então, pelo jeito como foi fingido.



Perdoe-me padre, no início, pelo sim.

Perdoe-me agora por ter que ser assim.

Já não resta opção para mim.

Perdoe-me padre, perdoe-me você, mas este é o fim!



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