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Poesias-->AMOR FERIDO -- 05/03/2003 - 10:25 (Luiza Mohaupt) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Quando me disseste Adeus, vivi um sofrimento.

Meu coração circundou, meu corpo faleceu.

Tu, realmente, não sabes o mal existente,

Que brotou em meu ser, arrebatou a alegria.

Tu, que dizias: Eu não te amar.



Agora sofro a perda de um ser,

Ser: amante, amigo, homem, querido...

Ser, que tudo se une para viver o amor.

O que desejas de uma mulher?



Amigo. Quando rimos, brincamos, aquinhoamos.

Amante. Quando dividimos carícias, desejos...

Homem. Quando me sinto protegida, amparada...

Querido. Aquele jeito gostoso de menino maroto.



Tudo que o universo conspira no mundo do amor.

Tudo pairava sobre mim,

E como desejava que em ti fluísse o sentir do meu ser.

União, aconchego de um bem querer.



Hoje sinto que tudo adormeceu,

Parece que o medo vence e,

O horizonte, contigo não alcançarei.

Perdida em meus olhos de ilusões.



Clamo as estrelas num céu adormecidas.

E sozinha, caminho pela estrada da vida.

Procuro aquela mão que um dia estrela me foi.

Contemplo sozinha a multidão.



Sinto minhas mãos vazias, meu coração ferido.

Sinto meus pés sem chão, caminho nas ondas.

E admiro aquela onda que passa, mansa.

E minhas lágrimas se unem, as minhas angústias levando.



Tu levaste contigo todos os meus sonhos.

No silêncio do deserto de um universo perdido.

Mas nesse silêncio é que sinto e,

Olho todas as saudades que deixaste.



Meu sonho, perdido está? [Tu sonho o és]

Viajo, hoje, sem rumo, sem forma, sem destino.

Tu existes sonho meu?

Suspiro de dor. Sonho amante, amigo...



Tudo teu: corpo, alma, rosto e existência,

Consome o meu ser - espaço vazio.

- Eu procuro, não encontro.

Fantasmas da esperança - Encontros imaginários.

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