Usina de Letras
Usina de Letras
17 usuários online

Autor Titulo Nos textos

 


Artigos ( 63229 )
Cartas ( 21349)
Contos (13301)
Cordel (10360)
Crônicas (22579)
Discursos (3248)
Ensaios - (10681)
Erótico (13592)
Frases (51750)
Humor (20177)
Infantil (5602)
Infanto Juvenil (4946)
Letras de Música (5465)
Peça de Teatro (1387)
Poesias (141310)
Redação (3357)
Roteiro de Filme ou Novela (1065)
Teses / Monologos (2442)
Textos Jurídicos (1966)
Textos Religiosos/Sermões (6355)

 

LEGENDAS
( * )- Texto com Registro de Direito Autoral )
( ! )- Texto com Comentários

 

Nossa Proposta
Nota Legal
Fale Conosco

 



Aguarde carregando ...
Poesias-->MOBÍLIA -- 10/03/2003 - 23:48 (JOSE GERALDO MOREIRA) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
MOBÍLIA



Não construa poesia

com as medidas arquitetônicas

de engenheiros desengonçados



Faça tua poesia como o vento passa, naturalmente

Deixa-a fluir pelos teus dentes

penetrar no teu sangue, moléstia

para teu coração, suspiro

sofrer tua mão com prazer.



Não construa poesia, nunca!

Deixa-te enlevar pelo vento que passa

pensa e descreve o vento que sentes

Traduza-o na mobília pouca da palavra

que terás a mais bela poesia

da natureza, a alma



OU



Não construa poesia

com as arquitetônicas medidas

de desengonçadas engenharias.

Como o vento passa, faça tua poesia



naturalmente, deixa-a fluir pelos dentes

penetrar no sangue,moléstia

para teu coração, suspiroinstante,

sofrer tua mão com prazer.



Não construa, nunca!, poesias

Deixa-te enlevar pelo vento

descreve o vento que vês e passa:

traduza-o na, da palavra, mobília parca,

que terás a mais bela poesia no tempo:

a natureza da alma.
Comentarios
O que você achou deste texto?     Nome:     Mail:    
Comente: 
Renove sua assinatura para ver os contadores de acesso - Clique Aqui