Usina de Letras
Usina de Letras
14 usuários online

Autor Titulo Nos textos

 


Artigos ( 63256 )
Cartas ( 21350)
Contos (13302)
Cordel (10360)
Crônicas (22579)
Discursos (3249)
Ensaios - (10688)
Erótico (13593)
Frases (51774)
Humor (20180)
Infantil (5606)
Infanto Juvenil (4953)
Letras de Música (5465)
Peça de Teatro (1387)
Poesias (141317)
Redação (3357)
Roteiro de Filme ou Novela (1065)
Teses / Monologos (2442)
Textos Jurídicos (1966)
Textos Religiosos/Sermões (6357)

 

LEGENDAS
( * )- Texto com Registro de Direito Autoral )
( ! )- Texto com Comentários

 

Nossa Proposta
Nota Legal
Fale Conosco

 



Aguarde carregando ...
Poesias-->Aquarela -- 18/03/2003 - 08:20 ( Alberto Amoêdo) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos


Logo cedo quando o crepusculo crepita entre as primeiras nuvens da manhã, formando o carmim no horizonte, há sombras nas coisas...

Não há vida,

Não há forma definida,

Não há cor.

O sol esgueirando-se, murmura tímido no colo ainda úmido da terra os seus primeiros raios.

E feito um pintor desenha a virgem flor ainda nua no dorso do mato bravo, a beira da várzea do rio negro, há de exalar quieta a sua saudade, a sua fragância a secar taciturna em seu próprio corpo, ainda coberto de orvalho.

Rabisca o leito do igarapé em compasso com a mata, agora esverdeada, a ouvir em meio tom de silêncio a algazarra dos vários pássaros que dizem, enfim, um novo dia.



Comentarios
O que você achou deste texto?     Nome:     Mail:    
Comente: 
Renove sua assinatura para ver os contadores de acesso - Clique Aqui