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Poesias-->O sonho primitivo -- 18/03/2003 - 10:55 (joão manuel vilela rasteiro) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Enquanto os cumes continuam em silêncio

o mistério da luz fustiga os olhos proverbiais,

onde é mais fácil e doce enganar o tempo

que reconhece e inventa um sopro indivisível

como célula subindo no sentido da seiva.



É ainda o bafo da terra que me aquece

fazendo vibrar os músculos como mastreação,

com antigos ditados e água do mar

sobre um corpo translúcido, intenso e nu,

esperando o sinal harmonioso dos búzios

que se expande no dorso secreto do poema.



Sempre o corpo aberto buscando teias de basalto

ignorando as estrelas que se apagam inexoravelmente,

o sentido flagelado pairando no círculo do pêndulo

devolvendo o sonho primitivo à terra materna.





in,2003 - inédito
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