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Poesias-->SOBREVIDA -- 19/03/2003 - 16:19 (Joel Ribeiro do Prado) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos


Se só descrente me tornasse a vida,

Por certo esta minh’alma corroída

Houvera, então, de já estar liberta.

Mas exorbito na auto-avaliação(*)

E de igual modo amplio o coração,

Que cresce e cresce quanto mais se aperta...





De onde vim, já dentro deste ato, (**)

É o mais remoto e bem guardado fato

Que me mantém cativo da raiz (***)

Não tenho presunção apostolar,

Mas prego que por certo estão no lar

A igreja, Deus, e o bem de ser feliz.





(*) Imaginar que é preciso viver para cuidar dos outros

(**) A vida em curso

(***) A casa dos avós paternos



Há um tempo em que vivemos para outros entes.; quase que só para outros.; até mesmo só para outros. É quando há uma idéia em nossa cabeça de que não podemos faltar. Eu conheci uma moça que superou todas as previsões relativas à sua resistência física. No amor por uma filha autista estava a seiva da sua sobrevida.

Chamou-se Jurandi.

Joel Ribeiro do Prado

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