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Poesias-->Egos-branon -- 22/03/2003 - 09:25 (Eloise Petter) |
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Nas profundas mistificações de minha alma sangrando,
entrementes as vertentes do Rio Poseidon,
na longínqua galáxia imaginária de Egos-branon.;
encontrei o que sou:
viajante indelével de alguém que sonhou!
Viajante indelével por entre mundos vazios,
Flutuações cosmológicas e novembros frios
Viajante do estranho mito.
Amálgama de caveiras sorridentes,
supercordas de um violino,
e astronautas amarelos.
Amálgama de partículas e desejos,
visões esculpidas em buracos negros,
cérebros falantes e macacos pequenos.;
universos perdidos como bolhas ao vento
Em genes partidos,
em quantuns vendidos,
em ondas corpóreas
Que andam paradas:
viajante indelével da terra alada!
Para além das estrelas
de várias dimensões.;
de ofuscantes teatros
e flamejantes paixões.
Onde elétrons e prótons
se beijam em atos
e as belas comédias
são homens que falam.
Viajante indelével,
andarilho de corpos,
quarks de quasares
que explodem e saltam:
nesta boca vermelha
que toca meus lábios!
Na longínqua galáxia imaginária de Egos-branon,
entrementes as vertentes do Rio Poseidon,
encontrei o que sou:
espectro holográfico de alguém que sonhou!
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