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Poesias-->Incógnita -- 27/03/2003 - 00:59 (TheodoraBrun) |
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A minha alma poeta navega nas águas de estranhos mares...
...e se deixa levar como um pedaço qualquer de qualquer coisa...
num vai-vém sem fim..
e esse eterno jogar, esse descontínuo caminhar...me leva a você..
Sou espuma, sou areia e sal...
e sou também o barco, o galeão e a nau...
que sem rumo , sem norte, sem farol a seguir,
se afasta da rota...do porto..da sorte..
Sou como os oceanos...profundos..
plenos de mistérios, vidas...e mortes...
Mas sou também como as nuvens...
que leves e livres se escoam nos céus..
sou em flocos .... em blocos...
em maços pesados de temporais..
Mas também sou a brisa que te acaricia...
te envolve e desnuda e descobre teu sexo...
e se apossa de ti e te possui...
Assim sou eu...
esse tanto de tantas incógnitas
e esse tanto desse imenso desejo...
de estar com você... |
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