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Poesias-->“woman in front of a Mirror” -- 27/03/2003 - 08:21 (Emerson Mutz) |
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Ganchos! quantos ganchos mais o destino nos ira presentear?
Para que possamos ser pegos pela armadilha do destino
No intuito de conceber um privilegio
O de saciar os nossos olhos
E castigar a nossa solidão.
Impressionar? Sim roubar os teus desejos
E te atingir com a sutileza das letras
Pois já e parte da imensidão de tua narrativa intacta
Onde abriga a escrita mais perfeita das mãos de Deus
Que inspira o desperta um pobre jogador mascate.
Sei! eu posso chegar ate a tua boca e gritar o meu desespero
E imaginar pousar as mãos eu tua roupa
E sentir o caminho dos ares da respiração ofegante do seu peito
Levando-me ao teu ventre desnudo
Fazendo-me cortejar minha insanidade incestuosa
Encorajado? Estou! A embarcar no teu rastro
E terminar com teu rosto naufragado no meu leito
Trazendo-me com um sereno a prova de que a noite foi sua
E vitória minha
Lembranças! estas que me vem a cada instante?
Como se a tarde fosse um delirio da manha, e o amanhecer o começo da tarde.
de um inicio sem fim de uma reza sem terço.
Onde esta o cheiro que sinto distante e ilhado?
E o gosto que desejo ao imaginar teu osculo perfeito?
Lento e rápido e tempo, mas devemos prosperar!
Na morte e na pobreza na dor e na tristeza
E ainda sim devemos amar
No cinismo de nossas horas mortas
E no instante do limitar
De dizer uma vez
O que se sente.
Excentricamente peço que deguste esta oferenda que lhe ofereço
Com as malicias das intenções
Que em cada vez que sentir em teu paladar os sabores
Lembre-se do maior de todos eles
Onde o calor se faz presente
Quando a atração nos vem a tona.
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